Fafá de Belém

Com bastante tempo de experiência e qualidade na música, a risonha Fafá é uma das apostas de 2012.

Marco Camargo

O jurado mais sincero e temido, continua como jurado. Confira!

Supla

Um dos dois mais novos jurados. Clique na imagem e confira mais sobre o papito!

Marcos Mion

Novo apresentador do Ídolos 2012! Clique e saiba mais.

Ídolos 2012

Clique na imagem e confira mais sobre essa edição!

30 de abril de 2010

"A MPB está mais rica com Diego Moraes"


                           Cantor de Piracicaba pensou que fosse morrer cantando para gente bêbada.

"É sábado de manhã na passarela Nego Quirido, no Centro da Ilha catarinense. Chuva vai e vem. O Sol parecia estar com preguiça de dar o ar da graça em Desterro. Mas quem queria mesmo aparecer para cantar e encantar era Diego Moraes. O rapaz de 23 anos, que foi vice-campeão de um reality show de música, surge cantando Garçom – sucesso na voz de Reginaldo Rossi. Nascido em Piracicaba, no interior de São Paulo, o jovem despojado, estiloso e com traços marcantes criou gosto pela música e a perceber que levava jeito para a coisa quando a família o incentivou a cantar num coral de uma igreja.


Filho do meio, de três filhos que o casal Maria Nita e José Dimas (in memorian) fizeram, Diego Moraes começou a estudar piano aos 7 anos de idade. As influências do moço formaram parte do que ele se tornou musicalmente. Dentre as tantas personalidades que o inspiraram estão sua mãe, Adriana Calcanhoto, Elis Regina, Maria Rita, Gilberto Gil, Cássia Eller, Billie Holiday, Amy Winehouse e Ray Charles. Ele mesmo considera difícil nomear as pessoas que fizeram parte de sua trajetória musical.


Muita coisa foi precoce na vida de Diego. Aos 16 anos ele começou a perceber que tinha uma voz um tanto peculiar para se cantar. Nesse vai e vem da vida, o rapaz, que logo se mostrou independente, foi morar durante dois anos no Mato Grosso. Lá ele começou a adquirir a experiência ao cantar em barzinhos. MPB era o estilo de música que cantava pelas noites de Campo Grande. E logo aos 20 anos, ele se deu conta de que poderia viver, se sustentar com o ofício. Fazendo arte. Fazendo música.

Na conversa agradável com Diego, perguntei quem ele era antes de chegar aonde chegou. Pensativo, calmo, ele responde. “Eu era estático, preguiçoso, acomodado e pensei que fosse viver o resto da vida cantando para pessoas bêbadas”. Muito educado, ele pede desculpas por estar se sentindo meio “vazio”. Um dos primeiros lugares que Diego começou a expor o seu dom para cantar foi na Banda Vibe Jam – uma banda que tocava de Amy Winehouse a Ivete Sangalo como o próprio também comentou.
O cantor disse que estava com saudades de casa, pois há 20 dias ele havia saído em turnê pelo país e sentia falta de sua cama, seu cobertor, de fazer faxina e comprar pão na padaria do bairro em que mora, em Campinas. Sim, ele ainda leva uma vida simples como qualquer um de nós e pretende levá-la até o fim da vida.

Em 2008, o também intérprete disse que fez inscrição no mesmo reality show, mas que não havia passado. Inquieto, desafiador e provocador de si, ele queria testar. Testar a própria capacidade e até onde iria chegar com o desafio lançado. Qual o desafio? O mesmo. O de se inscrever no reality show novamente em 2009 e ser aprovado. “Eu realmente pensei que não fosse conseguir. Uma amiga minha fez a inscrição por mim. E eu fui. Confesso que não pensei que fosse chegar tão longe”, relata o 2º colocado da competição que reuniu milhões de cantores do Brasil.
O então Diego Del Vale, como era chamado antes da fama, recebeu uma injeção de ânimo. Tudo corre muito bem, obrigado. Inclusive no nome. Diego Moraes surgiu por um acaso. “O apresentador do programa me chamou assim e eu pensei: ‘esse deve ser eu’, então ficou o Moraes mesmo”, explica. Hoje, o piracicabano tenta da melhor maneira possível otimizar seu tempo entre viagens, turnês e atenção a família, amigos e fãs. Sim, os fãs fiéis que ele conquistou Brasil a fora.
Prestes a lançar o primeiro DVD da carreira, com músicas inéditas, releituras e participação especial de Paula Lima e Taís Reganelli, Diego Moraes ainda tem um sonho a realizar. “Um dia quero cantar no Montreal Jazz Festival”, confessa. Os outros sonhos que ele idealizava, os objetivos, as conquistas, dia a dia estão sendo alcançados. Como o de sair cantando por aí.


Com uma identidade forte, expressivo e dono de uma voz inconfundível o cantor acaba deixando escapar o que seria o óbvio. “Eu não queria ser outro. Queria ser eu. Nunca cheguei a lugar algum para ser mais um”, reclamou. Diego Moraes não seria uma boa referência para ser apenas mais um, ele seria sim, sem sombra de dúvidas, uma soma e uma multiplicação da música, da arte e do canto."
Fonte :http://artepopapeando.blogspot.com/2010/04/mpb-esta-mais-rica-com-diego-moraes.html

29 de abril de 2010

Idolos em junho!

 10 de junho estreia ídolos,nos do ídolos revista estamos muito anciosos para divulgar a voces momentos do programa!Ah segunda estreia uma materia nova com um de nossos colaboradores.Espero que gostem,critiquem e falem o que achou dessa cabeça nova..bjos a todos!

Cd e Dvd pronterrimos!

CD e DVD prontos

Diego avisou em seu twitter hoje(28/04/10) que seu primeiro CD e DVD já estão prontos.
Agora é segurar a ansiedade e esperar pelo lançamento!!







o dvd e cd ja ficaram pronto .. galera só lançar.... (suspiros estomacais ) boa noite pela quinta vez !!!

28 de abril de 2010

Diego Moraes clicado para "Radarx"

                                                                                                                          Diego Moraes e outros artistas foram clicados por   Maurício Gomes.  
                                                                                                              "Os convidados fizeram seu próprio styling,resultando num material incrível"


                                               Diego Moraes em fotos e poses divinas...
                                                                                                                                    Calça e colete tng, camisa Marcelu Ferraz e cinto Tua!


26 de abril de 2010

Por Onde Anda: Br'Oz









SÃO PAULO - No ano de 2003, com aproximadamente 35 mil inscritos para participar do extinto reality show "Popstars", do SBT, apenas cinco rapazes chegaram à final. Depois de várias etapas e processos seletivos para descobrir, entre tantos aspirantes à fama, quem eram os mais talentosos, Filipe Duarte, Matheus Herriez, André Marinho, Oscar Tintel e Jhean Marcell levaram a melhor e, juntos, deram início ao grupo Br'Oz.



A boy band, que foi um fenômeno entre as jovens naquela época, logo lançou seu primeiro CD, "BR'OZ", vendendo o equivalente a cerca de 350 mil cópias em menos de um ano. Estouraram com a música "Prometida" e, logo em seguida, com "Tudo o Que Você Quiser". O Br'Oz surgiu apenas um ano depois do grupo Rouge, também revelado pelo programa "Popstars". As duas bandas chegaram, inclusive, a lançar uma música - "Por Amor" - e a viajar juntas em turnê pelo país.



Em 2004, foi lançado um novo CD, intitulado "Segundo Ato", trazendo os hits "Vem Pra Minha Vida" e "Se Você Não Está Aqui", de gênero mais romântico. O ano seguinte, porém, lhes reservou uma surpresa desagradável: a boy band chegou ao fim no ano de 2005.



Segundo André Marinho, "na época, o mercado da música pop teen não atravessava um grande momento". Além disso, ele contou que surgiram "conflitos de interesse entre os proprietários [da gravadora], que preferiram investir em outra história". André desmente qualquer boato de briga entre os cinco, tanto é que a amizade dura até hoje e vários deles são padrinhos de casamento uns dos outros. Jhean Maciell falou ainda sobre as questões burocráticas que levaram ao fim da boy band. "Encerrou o contrato, o que não permitia que a gente continuasse juntos por um tempo", relembrou.



Insistentes, os garotos decidiram se reunir mais uma vez no final de 2007, a fim de tentar dar um recomeço para a banda, mas a tentativa não deu certo. Um a um foi desistindo do projeto, até que ele foi deixado de lado por todos, segundo sua versão.



Com o fim do grupo musical, André, Matheus, Jhean, Oscar e Filipe vivem cada um por si e, apesar de continuarem bastante amigos, tocam projetos paralelos - todos eles referentes à música, a verdadeira paixão desses garotos. O Famosidades, é claro, foi conferir por onde andam e que atualmente têm feito os cinco ex-integrantes do Br'Oz. Confira!






Com o fim da banda, o ex-integrante Matheus Herriez decidiu voltar a tocar com a sua antiga banda, a "KM7NOVE". Paralelamente, também lançou seu primeiro disco solo, o "Ser o que Sou", com suas faixas disponíveis na Internet - inclusive em seu MySpace.



No início deste ano, Matheus esteve ao lado de dois amigos no "Projeto RIVOTRIO", em Sorocaba (interior de São Paulo), fazendo shows acústicos de música pop rock, gênero musical que realmente gosta. Sobre projetos futuros, o rapaz prefere não falar a respeito até desenvolvê-los com mais solidez.



Quanto à vida pessoal, o cantor casou-se com Lissah Martins em 2009, fez parte do também extinto grupo Rouge, porém usando o nome Patrícia. O início do relacionamento vem desde os tempos de turnê dos dois, apesar de o namoro só ter sido publicamente assumido em 2006. Ambos apaixonados por música, o casal chegou até a lançar uma música romântica juntos chamada "Mentiras, Poesias e Flores".













Logo após o fim do grupo "Br'Oz", Filipe Duarte foi convidado para fazer parte do grupo de pagode Os Travessos, em 2006. Quando Fabinho Mello, o vocalista da banda, decidiu seguir carreira solo, a situação do ex-Br'Oz ficou melhor ainda, pois Filipe ganhou a oportunidade de lançar-se nos vocais, função que exerce até hoje.



Dentre os sucessos emplacados pela banda desde que Filipe tornou-se vocalista, destaca-se "Te liguei", do álbum "Frente a Frente", produzido em 2007. No ano passado, os pagodeiros também divulgaram os hits "Você Não Quis Me Ouvir" e "Para".









André Marinho não se esquece dos bons frutos que colheu na época em que fez parte da boy band. "A fama com o Br'Oz era algo maravilhoso. Foi a primeira grande oportunidade de ter um trabalho reconhecido. Aprendi a ser artista, a ser cantor", declarou ele.



Com o fim do grupo musical teen, foi a vez de tentar seguir carreira solo. Em 2007, lançou pela gravadora Zaid Records o álbum "Livre pra Voar".



O cantor, no entanto, hoje se sente muito mais realizado do que nunca. Atual vocalista do grupo de pagode "Cupim na Mesa" desde 2008, André pode se envolver com samba, que considera ser sua verdadeira raiz. A visibilidade de seu trabalho, aliás, ele considera muito maior e mais positiva. "Para você ter uma ideia, eu já viajei fazendo show com muito mais do que com o Br'Oz", contou.



Entre abril e maio do ano passado, André e sua banda lançaram o CD "Cupim na Mesa Ao Vivo na Balada" e, de acordo com o cantor, eles fazem mais ou menos 25 shows por mês em todo o país. "Minha realização como artista hoje é maior", afirmou com orgulho.





Também seguindo no gênero de pagode, Oscar Tintel hoje faz parte de uma banda carioca chamada "Eterno Astral", com quem vem trabalhando desde agosto de 2008. O grupo, aliás, acaba de lançar o seu primeiro CD e vem divulgando a música de trabalho "Deixa em Off", carro-chefe da turnê que estão fazendo em 2010.



Desde o fim do Br'Oz, o rapaz também lançou-se como compositor de músicas e teve suas letras gravadas por vários outros artista, como por exemplo o grupo Exaltasamba e o cantor Rodriguinho - com quem chegou a fazer uma turnê logo após o fim do grupo Br'Oz.













Jhean Marcell decidiu lançar-se em carreira solo e logo divulgou sua primeira canção, chamada "Além do Sol". Deu continuidade aos projetos musicais por cerca de dois anos, quando viajou para os Estados Unidos. No exterior, fez sua pós-graduação relacionada a Negócios pela Internet, que durou até o meio de 2009.



Quando voltou ao Brasil, no mês de julho do ano passado Jhean e seu pai decidiram dar início a uma empresa, na área de tecnologia, logística e com foco em educação e treinamento, a qual o músico dedica-se até hoje. Este, no entanto, não é seu único prazer. "Na verdade, música a gente nunca abandona", declarou.



O cantor conta ainda que continua fazendo planos relacionados à música. "Eu tenho o meu disco [Jhean Maciell] e provavelmente eu vá lançá-lo até o meio do ano, mas sem compromisso nenhum. Muito mais por satisfação do meu ego e por diversão do que por dinheiro", fez questão de explicar. Tanto é que ele disponibiliza as músicas pela Internet, em seu "MySpace".



"Sou o único que não seguiu carreira profissional artística, mas percebi que meu sonho era ser músico, não artista", revelou Jhean, dizendo ainda que o mundo artístico o assusta um pouco. "Eu não me sentia bem. Gostava de gravar, compor em estúdio", disse. Tanto é que Jhean tem um estúdio em sua própria casa em Uberlândia, Minas Gerais. "Minha principal falta era de palco e estúdio, o que eu posso suprir", afirmou.

Dani Silver relata como foi sua audiçao do Idolos 2010 confira!

Audição Dani Silveira



Bom, galera, agradeço demais ao apoio e torcida de todos vocês. Como já era de se esperar, o que mais foi abordado a meu respeito foi minha participação no ano passado e todas as perguntas sobre o programa esse ano foram relacionadas ao ano passado tbm. Bom, cheguei na sala dos jurados com um baita sorriso e muito feliz em revê-los.

Calainho se lembrou de mim, mas não do meu nome e afirmou que eu era "repetente". Me perguntou o que eu achava que tinha me eliminado ano passado, respondi que foi minha ousadia em querer fazer uma coisa difícil num momento atípico, cheio de nervosismo e incertezas. Ele me perguntou tbm o que mudou de lá pra cá e eu respondi que foi a experiência.Então cantei a música "Puro Êxtase" do Barão.

Paula disse que eu cantava muito, que minha extensão vocal era ótima e afirmou ser minha fã. MAAAAASSSS... disse que como eu tive uma boa participação no ano passado ela esperava mais emoção de mim,mais impacto. Paula me deu "NÃO".

Marco disse que ex-candidatos tem chegado esse ano cheios de si, achando que já estão dentro e que conhecem muito bem o programa, e que quando se apresentam, acabam tropeçando. Mas não no meu caso, ele achou minha apresentação ótima, disse ter gostado muito da minha afinação e de uma sequência de notas que eu usei. Marco me deu "SIM".

Calainho: "Pois é Dani, vc tem um "não" da Paula, um "sim" do Marco..." E eu disse: "Igual ao ano passado!"Nesse momento Paula e Calainho se mostraram muito surpresos.

Calainho ficou me olhando calado durante um bom tempo. Depois começou a dizer que o Saulo voltou em 2009 muito melhor do que foi em 2008 e que por isso ganhou o programa. Disse que eles querem ver isso de novo... Parou! Me olhou calado de novo. Então ele disse que o voto dele era "NÃO", que ele não se emocionou o bastante. É isso pessoal, eu não passei desta vez. Eu sabia que pra ex-candidatos a coisa é MUUUUUITO mais difícil e complicada, e por isso estou conformada. Agradeço demais ao carinho de todos vocês comigo... Beijos =D

Seleção de "Ídolos" em São Paulo recebe cerca de 20 mil pessoas

Ainda não eram 8h da manhã de sábado (24), quando uma fila do lado de fora do Anhembi anunciava que a audição de “Ídolos” em São Paulo havia começado. Cerca de 20 mil pessoas passaram pelo local para a primeira triagem do programa, que avalia se os candidatos atendem ao regulamento da produção.





A audição contou com a participação do finalista da segunda edição do programa, Saulo Roston, que lançou recentemente um álbum homônimo pela Warner Music. Emocionado, ele pediu para que os futuros participantes não desistam de seus sonhos e cantou o hit “Nova Paixão” dentre gritos histéricos de fãs. O cantor Edson, que antes fazia dupla com o guitarrista Hudson, também foi dar seu apoio aos candidatos e cantou sua versão para a música “I Don't Know What Love Is” da cantora Mariah Carey, dentre outros hits.


Nos bastidores do show, Faro falou sobre a terceira edição do programa: “sempre buscamos nos superar em relação à edição passada, esse ano foram 20 mil inscritos só em São Paulo, 41 mil no Brasil inteiro”. Sobre o relacionamento com o público ele comenta que “sou um cara como eles, só que levando as emoções deles para o grande público. Quem me conhece sabe que eu sou exatamente igual com todas as pessoas”.


O diretor do programa, Wanderley Villa Nova, diz que a única grande mudança no programa foi a alteração na faixa etária, que agora vai de 16 a 28 anos. Isso deu a oportunidade para novos talentos como a estudante Nady Azevedo, de 17 anos, que saiu de Paramirim, cidade no interior da Bahia, em uma viagem de três dias de caminhão até São Paulo, onde ela e a mãe vieram só para a seleção do programa.


Outro candidato da Bahia é Adriano Andrade, que tenta a sorte pela segunda vez no reality “minha família e amigos fizeram uma ‘vaquinha’ para eu vir para São Paulo. Já trabalhei vendendo bala na rua, a música salvou minha vida”. Adriano chegou para garantir sua senha às 22hs da noite de sexta-feira, dormiu na fila e não tinha comido nada, mas ele garante que “vale a pena continuar tentando, meu sonho é cantar em um trio elétrico com Ivete (Sangalo)”.


Com o tempo de espera, muitos candidatos aproveitavam para tocar violão, cantar e fazer novos amigos. O cantor profissional Wilson “Trovão” foi com a esposa para o Anhembi, tomou chuva na madrugada e acabou conhecendo um grupo de pessoas que mora em Campinas, sua cidade natal. Juntos eles cantavam sentados em cima das malas.


A estudante de hotelaria Luana Tanni foi tentar a sorte por sugestão de uma amiga que a inscreveu no programa, ela diz que teve que sair escondida dos pais para participar da seleção. Não muito longe de onde Luana estava, a operadora de telemarketing Bruna Gasparini, de 22 anos, aguardava com o pai, grande apoiador do seu talento.


Antes do almoço, os candidatos já estavam organizados nas arquibancadas, onde alguns funcionários tentavam tirar a água da chuva. O apresentador Rodrigo Faro entrou no meio da plateia para gravar algumas cenas para o programa. A seleção continua no domingo e na segunda e os selecionados irão para a segunda fase com os jurados na próxima terça e quarta-feira em um centro de convenções de São Paulo. A previsão de estreia do programa é para junho.

25 de abril de 2010

Saulo Roston com Alejandro Sanz

 Semana passada tive um dia muito, muito especial, me encontrei com um dos meus ídolos, um cara que tem um sentimento incrível na voz. Cantores como Alejandro Sanz sabem o verdadeiro sentido de cantar. Além de uma simpatia em pessoa, ele é super humilde. A primeira coisa que me disse foi me dar os parabéns pelo CD (ele já havia escutado, imaginem a minha emoção na hora!) e me disse que eu sou a cara do Marc Anthony. Adorei a comparação e brinquei que só me faltava a minha Jennifer Lopez, hahaha. Conversamos sobre a minha carreira, sobre os meus trabalhos, e eu falei que escuto ele desde o álbum Si tu me miras e que a melhor música e a melhor interpretação romântica que eu já vi é do DVD Alejandro Sanz MTV Unplugged. A música se chama Cuando nadie me ve. Ele canta a música toda sentado e passa um sentimento que só assistindo pra entender (assistam galera!). Ao final ele me abraçou, me desejou boa sorte na carreira, e eu disse a ele que nos veremos em breve, se Deus quiser. Um dos momentos mais marcantes da minha vida. E vocês que são os responsáveis por tudo isso, meus queridos. Obrigado de novo, do fundo do meu coração. Não poderíamos estrear o nosso blog com um acontecimento melhor. Galera, agora esse blog vai ser o livro da minha vida, espero ver vcs aqui todo dia hein?! Sem falta! Um beijo a vocês, meus queridos, e depois vou postar como foi a festa de lançamento da nova coleção do estilista Camargo, que aconteceu depois de eu ter encontrado o Alejandro Sanz. Beijos, meus amores.http://www.youtube.com/watch?v=sE0l5gYQr-I&feature=player_embedded

Jurados brigam durante audições no Rio de Janeiro



 Hoje, durante uma audição do Ídolos no Rio de Janeiro, os jurados do programa Marco Camargo e Luiz Calainho discutiram feio, logo depois da apresentação da concorrente Giovana Batista. A briga começou na bancada e continuou nos bastidores. Tudo documentado pelas câmeras da Record. A terceira jurada, Paula Lima, não se meteu no assunto. O diretor Wanderley Villa Nova pretende retomar os trabalhos ainda hoje, com a promessa de botar o que aconteceu no ar. Foi tudo gravado.

22 de abril de 2010

Divino,glamouroso e sexy!

  E Diego Moraes finalmente termina de gravar seu Dvd.Glamour,talento,carisma demonstraram o porque de Diego Moraes apos a decisao do publico aderir Saulo Roston como idolo mostrou se tão calmo e tranquilo.De Gilberto Gil  a Nando Reis o show seguiu explendido mas o melhor estava por vir,no fim do show foi aplaudido de pé pela plateia.
 
    Ousado o publico foi ao delirio com o dueto com a maravilhosa Paula Lima bacana ne ?Vejam videos.
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Saulo Roston

“Este disco fala do amor em todas as suas fases”, diz Saulo Roston

 
“Graças a Deus estou com olheiras”, comemora Saulo Roston ao falar sobre seu primeiro disco, homônimo, lançado pela Warner. “Começamos a trabalhar três dias após a final do programa [‘Ídolos’]. E foi uma loucura! Terminamos as gravações em 60 dias, não descansamos nem no Natal nem no Réveillon”, conta Saulo. Dentre as 14 faixas de “Saulo Roston”, há espaço para duas versões, ou, como define o próprio Saulo, “homenagens”: “Aguenta Coração” (José Augusto) e “Beija Eu” (Marisa Monte). “Adoro essas músicas e foi ideia minha colocá-las no disco. Gravar Marisa Monte me deixou lisonjeado. E José Augusto ficou bem animado! Estou louco para que eles ouçam e me digam o que acharam”, anseia o rapaz de apenas 20 anos, nascido na cidade de Presidente Epitácio, interior de São Paulo.

Em especial, Saulo orgulha-se de “Você foi Feita Para Mim”, cuja letra, melodia e arranjos foram compostos por ele. “É importante colocar a minha cara no trabalho, importante mostrar que eu tenho capacidade não só para interpretar, ainda mais pela minha origem, um programa de TV”. Saulo participou ativamente de todo o processo de gravação do álbum, chegando ao ponto de desenvolver uma forte amizade com Luiz Carlos Maluly, produtor que já atuou ao lado de Caetano Veloso e Cássia Eller. “O Maluly é espetacular. Não me impôs nada. A gente sentava, conversava e decidia o que era melhor. Ele tira o que há de mais legal no artista”, empolga-se Saulo. “E foi assim com todos os músicos. Todos tiveram espaço para opinar e criar. Há um pedacinho reconhecível de cada um no disco”.

E apesar da pouca idade, Saulo já tem no currículo uma breve carreira internacional. Aos 17 anos foi para a Malásia, em um intercâmbio e, como dizem, há males que vêm para o bem. Sem domínio pleno do inglês, o rapaz hospedou-se na casa de uma família não muito harmoniosa. “A mãe e o pai discutiam o todos os dias. O clima era tenso. Em uma dessas vezes sobrou até para mim; ela me bateu”.

Disposto a sair da casa, mas não do país, Saulo passou 15 dias dormindo na rua até ser descoberto por um egípcio que o vira cantando. O homem então o levou para uma espécie de república estudantil e lá Saulo conheceu o produtor do rapper Joe Flizzow, do TooPhat. “No final das contas, o Flizzow me chamou para excursionar com ele pela Ásia. Tocamos no Asia Musical Awards (versão asiática da premiação musical da MTV) e dividimos o palco com Kanye West”, relembra.

No mês de abril, Saulo inicia uma temporada de shows para divulgar o trabalho. No próximo dia 5 ele se apresenta em um show beneficente para angariar fundos ao Instituto Ressoar, em Angra dos Reis; de lá segue para Florianópolis no dia 10, Rio de Janeiro no dia 15 e São Paulo no dia 22. “Este trabalho vai tocar o coração do público. Tem música para ouvir quando se está alegre e quando se está triste, pilhado ou bravo. É um disco que fala de amor em todas as suas fases”, finaliza.

19 de abril de 2010


Em “O Melhor do Brasil” deste sábado (17), Rodrigo Faro recebe Alexandre Frota, Saulo Roston, Renata Domingues e Mariana Leão no quadro “Troca de Identidade”. No jogo, os homens devem descobrir o que se passa pela cabeça das mulheres. Além disso, as duas equipes precisam mostrar habilidades em atividades do sexo oposto. A dupla masculina vai maquiar uma noiva, enquanto as meninas terão que provar que são craques no futebol.No “Vai dar Namoro” invertido, os meninos ficam sentados e as meninas podem ir para o “toco”. Após cada beijão entre os participantes, Rodrigo encara uma performance de Alcione. E para ficar ainda mais parecido com a cantora, o apresentador colocou peruca, vestido longo e até unhas postiças. E ainda: a estudante Geisy Arruda elimina mais dois candidatos que perdem a chance de conquistar seu coração.“O Melhor do Brasil” vai ao ar aos sábados, às 17h.

12 de abril de 2010

Nos pediram nos atendemos:Entrevista completa com a musa Paula Lima!


Paula Lima em estilo inovador 

Capa da revista raça deste mês!







A cantora Paula Lima tem pela frente um novo caminho para trilhar na carreira, que, segundo ela, é o mais desafiador até agora. A artista aceitou representar e cantar um dos papéis mais conhecidos e amados de todos os tempos, o da gata Grizabella, que ficou imortalizada ao entoar os versos da música Memory, no famoso musical Cats
Foram três dias para conseguir falar com a cantora e, agora atriz, Paula lima. Não é para menos, a
sua agenda estava muito atribulada antes da estreia do musical Cats, no Teatro Abril, em São Paulo. Foram dois meses extenuantes de ensaios e Paula estava fazendo uma apresentação - todos os dias - antes mesmo da peça começar oficialmente para o grande público. Exigências do padrão Broadway de produções. Em nossa entrevista, ela não declinou de nenhuma pergunta, mesmo quando algumas eram provocativas. "Adoro perguntas provocativas", disse Paula, aos risos. A "cantriz" se mostrou muito à vontade em falar sobre sua carreira e do novo desafio: atuar como atriz - pelo menos por enquanto - em musicais (Paula contou que foi mordida por uma gata e, ao que tudo indica, pretende "desnovelar" outras experiências como atriz, em outros musicais). Falou da importância dos seus pais em lhe propiciar educação e cultura, fundamentais para o encaminhamento de sua vida e sua carreira, da "concessão" que fez ao aceitar ser jurada do programa Ídolos - não condizente com sua trajetória, assentada no rico lar musical de sua infância quando escutava a fina flor da música brasileira, misturada, claro, com cantores americanos, música cubana, suas aulas de piano e suas lúdicas imitações de cantoras como Alcione.
Destaca-se também a visão que Paula tem da negritude, em nada sectária. Com vocês, o pensamento suingado da cantora do funk, do rap, do soul, da black music, do sambachic e, por que não, da MPB? "Não sou cantora purista de MPB, porque não mexe com meu sangue", ela responde.
Apesar de fazer uma participação especial em Cats, você pode ser considerada uma das protagonistas da peça. Os musicais, que estão vindo da Broadway e montados no Brasil, não há papel de protagonista para atores negros. Como é ser uma das primeiras negras a protagonizar um musical no país?
Infelizmente, eu não tenho esse conhecimento profundo sobre musicais. Então, não sei se, fora do Brasil, não há papéis de destaque para atores negros.




Existem, mas ainda é muito pouco, comparando com o número de musicais em cartaz na Broadway. Mas em relação aos espetáculos montados aqui no Brasil, ainda não há papéis de protagonistas para atores negros. Mas em Hairspray, em cartaz em São Paulo, há atores negros que estão se destacando...
Acho que essa coisa de ser protagonista, no meu caso é o seguinte: sou uma cantora, não sou uma atriz. E normalmente eles chamam atrizes cantoras. Isso também acaba limitando um pouco. Eu mesma poderia ter dito não, porque não sou atriz e é era um grande desafio. Poderia tanto ouvir críticas negativas, quanto boas. De qualquer maneira, você está colocando sua cara à tapa. Tanto é que não aceitei de imediato, pois teria que fazer um trabalho muito profundo, muito intenso em termos de atuação e colocação vocal. Tive aulas extenuantes com Stan Tucker (supervisor musical), que passou dois meses com a gente e voltou para os Estados Unidos. Ele me ensinou a deixar a minha voz mais metálica, mais brilhante, colocá-la mais para fora, deixá-la mais na região da cabeça, tirar um pouco do peito, tirar um pouco de ar. Como cantora, eu não fazia isso! Aceitei o desafio, porque estava muito a fim de conhecer o universo do teatro musical, os diretores, o elenco, que é superbem treinado.
Mas voltando a sua pergunta. Acho que não há papéis para os negros em musicais por problemas socioeconômicos também. Muitas vezes, o negro não tem como estudar, como se aprimorar. Acho que não pode ter caridade, a gente não quer. O que a gente quer são pessoas preparadas para darem o melhor delas, independentemente de ser negro ou branco. Vejo os atores Saulo Vasconcelos, que faz o papel do gato Old Deuteronomy, e Sara Vasconcelos, que faz a gata Jelly Orum. São excelentes profissionais e merecem ocupar o lugar de destaque que eles têm nesse e em outros musicais que trabalharam. São brancos e muitos talentosos. Estudaram anos a fio para hoje chegarem à posição de protagonistas. É muito pequeno pensar que fulano de tal está no musical porque é branco e que sicrano não está porque é negro. Não quero ter um negro pagando um mico. Prefiro ver o negro atuando de verdade. É o mérito que deve servir como parâmetro.


por Amilton Pinheiro | fotos Rafael Cusato e Divulgação
Você teve uma boa educação dos seus pais, inclusive, chegou a se formar em Direito pela faculdade Mackenzie, mas nunca exerceu a profissão.
Trabalhei no Tribunal de Justiça, mas nunca exerci a profissão de advogada. Muita gente fala assim: "Suas entrevistas são boas. Você fala bem". Tive a sorte de meus pais sempre valorizarem os meus estudos, a minha educação. Estudei em bons colégios particulares. Eles sempre pagaram, mesmo a gente não tendo dinheiro sobrando. Minha família vinha da classe média baixa. Meu pai era metalúrgico e minha mãe, professora primária. Hoje é aposentada. Acredito que isso é muito de quem direciona sua vida. Meu avô já tinha dado educação para os filhos, e os filhos deram educação para os seus filhos. Então, não é da noite para o dia que você vai conseguir as coisas. Estudei piano, incentivada por minha mãe. Fui fazer faculdade de Direito no Machenzie. Conheci uma série de pessoas que muito me ajudaram a crescer. Sou fruto de toda essa trajetória.
Fale um pouco da sua personagem Grizabella, que tem um papel muito importante no desenrolar da história, além de cantar a música mais conhecida e mais famosa do musical Cats, Memory, interpretada por diversos artistas do mundo, como Barbra Streisand.
Recebi esse convite e, apesar de me sentir privilegiada, resisti em aceitar logo no início, muito em função dos meus compromissos de cantora, e com o programa Ídolos, que faço desde 2008, na Record. Mas como gosto de aproveitar as oportunidades e os desafios, aceitei. Eles falaram que eu ia fazer a Grizabella, uma gata madura, marcante, com muita personalidade, conhecida no mundo inteiro, além de cantar a música Memory, que já está no inconsciente coletivo de muita gente. Esse é o grande desafio da minha carreira, até então. No musical tenho que cantar, atuar, saber as marcações de palco, as coreografias. Tem ainda a preparação vocal e física e trabalhar com um elenco tão afiado. Mas tudo isso trazia insegurança. Quando aceitei o convite, achava que estava tudo certo.


por Amilton Pinheiro | fotos Rafael Cusato e Divulgação
1- Descontração total no ensaio fotográfico para a RAÇA BRASIL; 2- Make up com Daniel Brasil e, ao fundo, a assessora Daniela Bassit; 3- A cantora durante a entrevista com o jornalista Amilton Pinheiro
Mas logo depois eles me falaram que eu ia fazer um teste com o pessoal do musical. Eu disse: "Como assim, eu não sou convidada?".
Tive que fazer um teste com todos eles na sala. Cheguei e fui me sentar para tocar piano e cantar. Eles disseram que eu tinha que ir até o meio do palco e cantar para a banca. Fiquei nervosa, mas fui em frente. Cantei a música Memory e, quando terminei, eles não disseram nada. Saí e pensei que não ia passar no teste. E aqui estou, depois de mais de dois meses de ensaios, dando entrevista para você e falando sobre a minha personagem Grizabella.
No início fiquei apreensiva, porque ela era decadente, manca, usava uma maquiagem pesada, era envelhecida, com aquela peruca branca. Achei que, por ser muito diferente da minha personalidade, não iria suportar a carga pesada da personagem. Mas deu tudo certo no final (risos).
Quando você era criança, já demonstrava alguma aptidão para cantar?
Desde muito pequena eu queria cantar música popular, mas não conseguia cantar e me acompanhar no piano. Foi nesse momento que descobri que, apesar de gostar de tocar piano, queria ser cantora e não pianista. Nessa época, já imitava a cantora Alcione. Na verdade isso aconteceu junto: quando comecei a tocar piano e cantarolar pela casa. A gente morava num sobrado e eu subia aquela escada para cantar. Pegava as sandálias da minha mãe, sua peruca, pois era comum mulher usar peruca naquela época, e sua escova de cabelo que utilizava como microfone, para imitar a cantora Alcione. Obrigava meus pais a me assistirem. A minha casa foi meu primeiro palco e meus pais, minha primeira plateia.
Olhando sua trajetória artística, sua entrada como jurada do programa Ídolos parece uma concessão que você fez na carreira. Fiquei surpreso ao vê-la participando do programa. Os jurados humilhavam alguns candidatos, falando de suas aparências e defeitos, inclusive. Deixava-os em situações vexatórias e até desumanas. Aí eu pergunto: como uma artista como você se sujeitou a participar de um programa como esse? Foi por dinheiro, pelo reconhecimento, foi por que, afinal?
Então, vou te falar. O programa American Idol existe desde 2001 no mundo. Como uma pessoa de música, independente de qualquer outra coisa, me tornei muito fã do programa, fã do formato do programa. Sou fã dos jurados Simon Cowell e da Paula Abdul. Acho que me tornei muito fã pela falta de programas musicais na televisão.
Meu marido, quando chegava em casa e me via assistindo ao programa, reclamava comigo. Eu até me divertia com o começo que tinha essas pessoas que vão lá, e, por não saberem cantar, são humilhadas. E nem sempre os jurados passavam a mão na cabeça delas. Quando o programa foi para Record, em 2008, fui chamada para participar. A princípio, não aceitei. Até que meu empresário me convenceu. Olha que Fernanda Abreu, Edgard Scandurra, entre outros, já tinham feito testes.


por Amilton Pinheiro | fotos Rafael Cusato e Divulgação
Fui e lá me senti muito bem na bancada dos jurados, ouvindo os candidatos, sem julgá-los se eram gays, gordos, baixos, magros... Vou dizer uma coisa: essa parte, que tem as pessoas que você ficou escandalizado, não é o que me interessa no programa. O que me interessa são as pessoas que pintam com vozes incríveis, talentos maravilhosos e que, muitas vezes, não têm onde mostrá-los. A parte que me interessa do programa é a música. A parte que nós viajamos para conhecer as pessoas não me agrada nem um pouco. Quando entram dez candidatos ruins, não é nada legal. Posso estar fazendo parte do programa, mas jamais você vai me ouvir falando qualquer coisa das que você enumerou. Eu estou lá, porque faço parte do programa, não tem como falar para a direção que não vou participar. Eu topei fazer o programa e tenho que fazer todo ele. Se sou fã do American Idol, por que não fazer Ídolos?
Vejo tudo isso de uma forma mais ampla. Existe uma perversidade por trás desse formato de programa. Para mim, é como qualquer reality show. Por isso, não tenho como concordar com esse tipo de programa, que não tem nada a acrescentar ao telespectador...
Só me fala uma coisa, numa boa, obviamente que estou puxando sardinha para o meu lado, mas por que eles aceitam participar desses programas? Ninguém pede para eles se inscreverem...
Vivemos num mundo da extrema valorização da imagem, e reality show são a via principal de tornar visível essa imagem, de torná-la rentável para quem as vende. Na maioria das vezes essa imagem, esse artista, não têm conteúdo nenhum. Os jovens de hoje são seduzidos por isso, ficam deslumbrados, muito em função dos atrativos que esses programas oferecem.
Eu não iria nunca participar de um programa assim, mesmo que estivesse com vinte anos, hoje. Não iria, sabe por quê? Porque sou tímida e não sou deslumbrada. As pessoas têm várias formas de buscar a realização dentro da música. Uma forma é participar de programas de TV e outra é ralar, comendo pelas beiradas. Infelizmente, tem o cara que é ridicularizado, mas tem o que brilha. E tem uma coisa que não posso negar: foi o programa Ídolos que me tornou uma artista nacional. Há coisas que não suporto, mas levam cem mil pessoas ao show, que gritam o tempo inteiro. E há shows, como o meu, que levam duas mil pessoas, e aí?
Antes de gravar o DVD Samba Chic, em 2008, cantando sambas, você tinha provado do funk, do soul, do rap. Por que essa opção tardia pelo samba?
Eu venho de uma família negra, que escutava Marinho da Vila, Wilson Simonal, Ray Charles, música cubana. O samba entrou na minha vida de uma maneira totalmente natural, mas você vê que o tempo inteiro tem o mix aí. Não sou cantora de samba. Adoro o samba, que acaba dando a estrutura e o chão para mim. Mas dentro disso, tem o soul, o funk, até o jazz que, às vezes, é a maneira como eu canto um samba.
Por que não canta MPB?
Não sou uma cantora purista de MPB porque não mexe com meu sangue. Várias vezes tive a oportunidade de fazer isso, mas não quis cantar MPB pura. Não é uma coisa que me traz energia. Gosto dessa mistura, dessa coisa moderna, com pressão, com atitude, que tem balanço, que tem suingue. Jorge Ben Jor é o melhor exemplo que temos de balanço, suingue, com pitadas de Bossa Nova e jazz. Mas é puramente música brasileira. Eu bebo muito na fonte dele. O Brasil é muito isso: ou é rock, ou é samba, ou é balanço, ou é sertanejo, que por sinal, eu nunca vou cantar, não tem nada a ver comigo.
 
Capa Paula Lima
  Gata Negra em teto de zinco quente
Em teto de zinco quente


por Amilton Pinheiro | fotos Rafael Cusato e Divulgação
O que acha do funk carioca?
Eu adoro a batida, adoro o DJ Marlboro. As letras eu não gosto, porque não são a minha realidade. Sabe o que eles disseram, onde aprenderam isso? Com o grupo É o Tchan. Só que eles são mais críticos. Eles cresceram vendo A boquinha da garrafa. Se você não tem uma pessoa que te orienta, que te conduz, fica difícil.

Você não critica nada ao seu redor?
Eu critico, claro que eu critico. Critico a cidade de São Paulo, as enchentes, o trânsito, a precariedade da saúde, do SUS, o absurdo de não ter albergue para os moradores de rua, crianças que não têm aulas de inglês. Claro que critico. Estou vendo e vivendo e à medida que posso falar, eu falo.
No ensaio fotográfico para a RAÇA BRASIL, percebi que você é uma pessoa extremamente vaidosa. Ficava o tempo todo preocupada com a qualidade das fotos, pedia ao fotógrafo para mostrar o material e, quando não gostava, mandava ele deletar. Por que essa vaidade, essa preocupação exacerbada por sua imagem?
Não sou vaidosa, sou perfeccionista. É diferente. Sou vaidosa como mulher. Cuido da minha imagem e gosto de ficar bem bonita. Como trabalhei com muitas pessoas, aprendi muito com elas, com seus conhecimentos. Fico muito em cima de quem trabalha ao meu lado. Se pudesse, eu faria tudo, pois gosto do meu jeito, como eu imagino.
Com essa postura, você não acha que corre o risco de passar para as pessoas uma imagem de estrela, de estrelismo?
Ninguém que trabalha comigo acha que sou estrela ou que tenho atitude de estrelismo. As pessoas não podem achar que sou estrela, no mau sentido, só porque estou cuidando da minha imagem. Muito pelo contrário. É porque sou uma pessoa dedicada. Tudo o que aconteceu até hoje comigo é fruto de muita ralação. E muitas das coisas que deram errado na minha carreira foi porque eu não cuidei. (Nesse momento, pelo aparelho eletrônico do camarim de Paula Lima onde acontecia a entrevista, uma voz chama o elenco de Cats para comparecer ao palco em cinco minutos, mas antes precisavam assinar a lista de chegada). Vê? Se eu fosse uma estrela, ninguém poderia falar assim comigo. E, aqui, assino a minha lista como qualquer funcionário e converso com todo mundo.

7 de abril de 2010

Florianópolis recebe audição de Ídolos neste sábado

 Depois da audição em Fortaleza, a próxima cidade a receber a caravana de Ídolos será Florianópolis já neste sábado, dia 10 de abril. A capital de Santa Catarina entra pela primeira vez no calendário de Ídolos na Record. Os candidatos do Sul do país podem se inscrever pelo site www.idolos2010.com.br.


O maior reality show musical do País vai passar ainda pelas capitais de São Paulo e Rio de Janeiro nas próximas semanas.


A terceira temporada do programa é lançada com uma novidade, a ampliação da faixa etária. Candidatos a partir de 16 anos, completos até o dia 20 de março, poderão se inscrever. A participação de menores de idade só será possível mediante a presença dos pais ou responsáveis legais na gravação, ou a apresentação de uma autorização registrada em cartório. A faixa etária também foi modificada de 26 para 28 anos, completados até o dia 30 de setembro deste ano.


Local da audição:


Complexo Passarela do Samba Nego Quirido - Av. Governador Gustavo Richard, s/n - Centro - Florianópolis


Horário: 07h às 17h

Veja os comentarios de Calainho sobre as audiçoes em Fortaleza!

Ídolos em Fortaleza!

Pelo segundo ano Fortaleza é a única capital do Nordeste a receber o programa Ídolos, reality show musical que busca novos talentos da música

O programa Ídolos volta hoje a Fortaleza em busca de talentos da música. Estarão presentes no Ginásio Paulo Sarasate o apresentador do programa, Rodrigo Faro, e o trio de jurados: Calainho, Marco Camargo e Paula Lima. É a segunda vez seguida que Fortaleza é palco das audições do programa; este ano, a única cidade do Nordeste.

Ídolos é o reality show musical mais popular da TV mundial. É exibido em mais de 40 países e a Rede Record exibe este ano a terceira edição da versão brasileira. Haverá audição nas capitais do Ceará, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro. Fortaleza é a primeira escala da rota.

Quem se inscreveu no site oficial do programa recebeu o documento que autoriza a entrada no Ginásio Paulo Sarasate. Os candidatos devem apresentá-lo junto com documento original com foto. Quem tem menos de 18 anos deve ir acompanhado dos pais e portar autorização de imagem assinada por responsáveis. Depois é desafiar os jurados e receber “sim” de pelo menos dois deles para avançar à próxima etapa.

Calainho é um dos avaliadores. Há 19 anos no mundo da música, Calainho é o jurado mais descontraído e espontâneo; cunhou o termo “cochise”, que define o calouro que canta pessimamente. Ele acredita que sua função no programa contribui com a revelação de novos nomes. “Meu papel é o de potencializar talentos já latentes através de comentários, sugestões de repertórios e produtores”, afirma. Diz também que é gratificante identificar um ídolo em um país com a “riqueza de talentos” como o Brasil.

Uma peculiaridade de Calainho é avaliar o “conjunto completo” do candidato. “Como empresário do segmento de entretenimento, posso garantir que ter uma boa voz não é suficiente para se tornar um ídolo. Uma grande estrela tem que surpreender e sensibilizar com um conjunto de voz, figurino, comportamento, atitude e personalidade”, diz o empresário. Quem quiser o “sim” de Calainho é bom caprichar também no visual.

As audições ocorrem das 7h às 17h a partir de hoje e a equipe do programa permanece na cidade por cerca de uma semana, dependendo do número de apresentações. As duas edições anteriores somaram 57 mil inscritos. Este ano eles ampliaram a faixa etária apta a participar e esperam bater recorde de aspirantes a ídolo do Brasil. Os aprovados viajam a São Paulo. Lá os calouros recebem aulas de música e performance de profissionais e são avaliados pelo público para definir o vencedor.

Calainho afirma que a decisão dos jurados é “100% técnica”, mas a história de alguns candidatos emociona e influencia o público na hora da votação.

Aos “cochises”, boa diversão; aos candidatos talentosos, fica a dica de Calainho: “Acima de tudo um ídolo tem que ter verdade e acreditar no que está cantando. Além disso, ele tem que ter atitude, personalidade e carisma. Tem que emocionar o público”.

Lenny Bellard para muitos brega,mas que ta fazendo sucesso esta.

Umas das menos mal sucedidas do idolos! Lenny foi convidada a dar uma entrevista na rádio imprensa fm 102,5 de SP,falou sobre carreira,Cd novo e shows. Confiram entrevista !

6 de abril de 2010

Raquel Soares em momentos digamos minuciosos e ai rapaziada?

Fotos dizem tudo né ?Não aderiram a entrevista que solicitei agora voces podem desfrutar do momento desses dois "irmaos"como dizem tratar um ao outro!Da lhe Raquel Soares momentos de amor!

Calainho e Paula Lima dão dicas aos aspirantes a Idolos!

Neste sábado (27), começa em Fortaleza (CE) a primeira seleção da terceira edição do reality show Ídolos. O programa ainda vai caçar novos talentos nas capitais de Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.

Os famosos jurados Paula Lima, Luiz Calainho e Marco Camargo vão estar em todas essas cidades para encontrar o novo ídolo brasileiro.



Na última edição, Saulo Roston levou a melhor e deixou 37 mil concorrentes para trás.Para Luiz Calainho, este programa promete ser muito mais concorrida. - Agora, pessoas com a partir de 16 anos podem se candidatar. O limite de idade também aumentou de 26 para 28 anos. Com isso, acho que vamos ter mais pessoas preparadas, e também malucas, na disputa. O jurado mais descontraído da temida bancada do programa ainda revelou o que, para ele, vai fazer a diferença na hora de avaliar um candidato. - A pessoa tem de estar muito bem prepara e gostar muito de cantar, querer realmente estar ali.


Paula Lima, que nas últimas edições ficou conhecida por sempre dar uma palavra de apoio aos candidatos, também disse em que presta atenção na hora da avaliação dos novos talentos.- O mais importante é acreditar na sua verdade, amar cantar. Só isso já transmite muita coisa.

Fonte: r7

5 de abril de 2010

Galera de Fortaleza com tudo !

Paula Lima no Record News!



 Maria Cândida entrevista a cantora Paula Lima no ER-Música

Maria Cândida recebe uma das vozes mais encantadores e doces da música popular brasileira. Paula Lima é a convidada especial do Entrevista Record Música desta sexta-feira, dia 23. Advogada por formação, a cantora fala dos mais de 15 anos de dedicação à música, sobre o novo trabalho - o DVD Samba Chique, e sobre sua participação na televisão, como jurada do programa Ídolos, exibido no último semestre pela Record.
No programa, Paula ainda fala das aulas de piano clássico e festivais que participou quando era mais nova e de como foi trabalhar com Jorge Ben Jor no início da carreira.
O Entrevista Record Música vai ao ar sexta-feira, dia 23, às 22h na Record News.